Conheça os diretores do INCQS

“Estas foram as gentes, estes foram os sonhos, estes eram os tempos”
(Frederico Felini – ‘Amacord’).

Antônio Eugenio de Almeida (eleito em 2018):
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Farmacêutico, foi eleito diretor em julho de 2018. Antes, ele já havia sido diretor interino algumas vezes durante a década de 90, substituindo Luís Rey, Sérgio Ferreira e José da Rocha Carvalheiro. Também foi chefe dos Departamentos de Microbiologia e Imunologia, que na época eram um só, de 1986 a 1993, além de membro eleito do Conselho Deliberativo.

Octavio Presgrave (2017-2018):
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Biólogo, toxicologista com linha de pesquisa e atuação em métodos alternativos ao uso de animais de laboratório, foi o idealizador do Centro Brasileiro para Validação de Métodos Alternativos (BraCVAM), sendo o seu coordenador. Foi chefe do Departamento de Farmacologia e Toxicologia (DFT) e eleito diretor em 2017.

Eduardo Leal (2009-2017):
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Farmacêutico, foi vice-diretor de André Gemal e eleito em 2009. Em sua gestão houve mudança na estrutura organizacional do Instituto, grande participação em comissões da Farmacopeia Brasileira, criação da revista Vigilância Sanitária em Debate: Sociedade, Ciência & Tecnologia e do curso de Residência Multiprofissional em Vigilância Sanitária com Ênfase na Qualidade de Produtos, Ambiente e Serviços.

André Gemal (1999-2009):
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Farmacêutico, foi escolhido pelo diretor-presidente da Anvisa, Gonçalo Vecina Neto. Em sua gestão foi criado o Programa de Pós-Graduação em Vigilância Sanitária e, por meio do convênio Prolacen (Anvisa), os Lacens passaram a realizar análises de medicamentos e outros produtos, além de alimentos. Em 2001, foi eleito pelos servidores do INCQS e reeleito em 2005.

Félix Rosenberg (1994-1999):
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Médico, desenvolveu no INCQS programas matriciais para análise de produtos, ampliou a infraestrutura física, desenvolveu a Rede de Laboratórios do Sistema (RNLOQS), estreitou as relações com os Laboratórios Centrais de Saúde Pública (Lacens) e introduziu a cultura da Qualidade. Em sua gestão, o INCQS tornou-se responsável pelas análises dos Processos de Registro de imunobiológicos.

Henri Jourval Jr. (1991-1993):
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Médico, com preocupação social, foi nomeado diretor e incorporou à sua equipe profissionais de fora do INCQS. Nesta época, foi elaborado o documento “Análise da Instituição com base nas atividades de 1991”, relativo às atribuições, organização e estrutura do INCQS, assim como à formação da Rede de Laboratórios e à articulação do INCQS com a Secretaria de Vigilância Sanitária.

Therezinha Tomassini (1990-91 e 1993-94):
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Farmacêutica e acadêmica, foi chefe do setor de controle de qualidade de medicamentos. Vice-diretora na gestão de Carvalheiro, assumiu a direção provisoriamente quando ele foi exonerado, sendo substituída por Henri Jourval Jr. Depois, reassumiu novamente, quando ajudou a promover mudanças internas e encaminhou o processo eleitoral que elegeu Félix Rosenberg.

José Carvalheiro (1989-90):
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Médico de formação e epidemiologista ligado a questões de Medicina Social, foi o primeiro diretor eleito do INCQS com um projeto institucional visando à saúde pública, inseriu o INCQS como componente laboratorial na estrutura da Vigilância Sanitária e deu início à criação da Rede de Laboratórios Oficiais.

Sergio Ferreira (1988-89):
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Médico, foi nomeado por Sérgio Arouca. Tinha um perfil técnico e sua gestão foi marcada pela implementação e pelo desenvolvimento, pela primeira vez na História do INCQS, de um projeto claramente definido dentro do viés de Vigilância Sanitária, afirmando o Instituto como componente laboratorial da VISA.

Luís Rey (1985-88):
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Médico, parasitologista e pesquisador eminente, foi nomeado por Sérgio Arouca, então presidente da Fiocruz. Iniciou a informatização dos processos de registro de amostras e emissão de laudos, bem como a implantação da estrutura matricial para análises de produtos. Além disto, valorizava a capacitação profissional.

Eduardo Peixoto (1981-1985):
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Químico, ocupou cargos na Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e no antigo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDE). Primeiro dirigente do INCQS, sua gestão foi marcada pela preocupação com a excelência do Instituto e pela implantação do controle da qualidade de imunobiológicos.