Publicado em 26/11/2024
Por Penélope Toledo (INCQS/Fiocruz)
Aula prática do 'Curso de capacitação no Protocolo nº 236 da OECD: Teste de Toxicidade Aguda em Embriões de Peixes (FET)'. Fotos: Pedro Paulo Gonçalves (INCQS/Fiocruz)
Colaboradores do Laboratório de Fisiologia, do Departamento de Farmacologia e Toxicologia, e Plataforma de Ensaios Toxicológicos em Peixes (FioFishTox), do INCQS/Fiocruz, ofertaram o “Curso de capacitação no Protocolo nº 236 da OECD: Teste de Toxicidade Aguda em Embriões de Peixes (FET)”, de 4 a 8 de novembro.
A iniciativa foi a convite da Plataforma Regional de Métodos Alternativos ao Uso de Animais de Experimentação, do Mercosul (PReMASUL).
Aula teórica do curso. Estudantes exibem caneca ganha como brinde.
O curso
Participaram do curso estudantes brasileiros de diversos Estados e três estrangeiros, vindo da Argentina e do Peru.
No curso, realizado no estilo “mãos à obra” ou “hands on”, os servidores Renata Jurema Medeiros e Magno Maciel Magalhães ensinaram tanto a teoria como a prática sobre a criação de zebrafish e do teste preconizado no OECD TG 236.
Dois pesquisadores internacionalmente renomados também ministraram aulas: a Dra. Robyn Leigh Tanguay, da Universidade Estadual do Oregon (EUA), apresentou diversas possibilidades inovadoras relacionadas ao teste FET. Já o Dr. Thomas Braunbeck, da Universidade de Heidelberg (Alemanha), um dos criadores do teste, contou a história de como o protocolo foi desenvolvido e validado.
Saiba mais sobre o zebrafish e seu uso na toxicologia aqui.
Participantes posam nas escadas internas do Castelo Mourisco, cinhecido como Castelo Fiocruz.