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Publicado em 15/08/2019.

Por Penélope Toledo (INCQS/Fiocruz)

 

Imagem de Divulgação

A Coordenadora do Núcleo Técnico de Produtos Biológicos (NT-PB) do INCQS/Fiocruz, Maria Aparecida Affonso Boller, participou da reunião de consulta Excursões de temperatura, critérios e procedimentos para a liberação de vacinas importadas através do Fundo Rotatório da Opas, em 8 e 9 de agosto, no escritório da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), em Brasília.

O encontro teve como objetivos estabelecer acordos para garantir o acesso eficiente a vacinas do Fundo Rotatório (programas descentralizados de recursos financeiros); revisar as evidências científicas, diretrizes e critérios para qualidade e desempenho das vacinas nos transportes internacionais; acompanhar o primeiro Plano de Trabalho de Workshop Conjunto, em janeiro de 2018, que discutiu aquisição e transporte internacional de vacinas; e identificar alternativas para a disponibilidade de vacinas após a sua entrega aos países.

Dentre os temas debatidos, estão o Programa Nacional de Imunizações (PNI); visão do Fundo para políticas e procedimentos de aquisição de vacinas; excursões de temperatura (desvio das condições de conservação), possíveis soluções e planos de ação; normativas para a concessão de aprovação e embarque para produtos não registrados; e possibilidade de autorização e embarque por produto/fornecedor.

Além do INCQS e da Opas Brasil, participaram da reunião representantes da Opas Washington, Organização Mundial de Saúde (OMS), do Ministério da Saúde (MS) - Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS), Departamento de Vigilância de Doenças Transmissíveis (DEVIT), Departamento Assistência Farmacêuticas e Insumos Estratégicos (DAF), Departamento de Imunizações e Doenças Transmissíveis, Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis (DCCI) e Assessoria de Assuntos Internacionais (AISA), - Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

“A reunião foi uma importante ferramenta para o reconhecimento das necessidades que estamos vivendo com as demandas de vacinação do país, sendo necessário o aprimoramento da cadeia logística de imunobiológicos. Foi uma busca por caminhos mais racionais para a logística desses insumos, para garantir a qualidade do transporte internacional e nacional”.