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Na exposição, a psicóloga falou sobre as situações que abalam os caminhos previamente traçados pelas pessoas em sua vida, como calamidades, doenças graves, eventos inesperados, demissão, crises econômicas e políticas, separação, situações traumáticas e mortes, dentre outras. E como percebem e lidam com as perdas e as situações imprevistas.

  

Além disto, explicou que o termo “crise” advém da palavra latina krisis, que pode ser compreendida como um momento de “escolhas” e “crescimento”, de forma que uma crise possa evoluir positiva ou negativamente, dependendo de como cada indivíduo lida com os problemas.

Por fim, destacou que os processos de luto e de cicatrização são necessários, devendo o primeiro ser respeitado e o segundo, ser encorajador para proporcionar recomeços e aprendizados.

Foto: Pedro Paulo Gonçalves (INCQS/ Fiocruz)

 

O evento foi encerrado com uma grande roda, em que os participantes do evento deram as mãos e formaram um coro, cantando a música “É preciso saber viver”, composta por Roberto e Erasmo Carlos, baseada na canção It's Over, de Elvis Presley, e cantada pelo grupo Titãs.

 

"Quem espera que a vida
seja feita de ilusão,
pode até ficar maluco
ou morrer na solidão.
É preciso ter cuidado
pra mais tarde não sofrer.
É preciso saber viver.
Toda pedra do caminho,
você pode retirar.
Numa flor que tem espinho,
você pode se arranhar.
Se o bem e o mal existem,
você pode escolher.
É preciso saber viver"