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A diversidade marcou esses eventos. No Rio, participantes da academia, do setor produtivo, de diversas unidades da Fiocruz e de vários programas de pós-graduação – além de alunos e profissionais do próprio INCQS.

Tamanho interesse pode ser explicado por se tratar de linha de pesquisa que, além da Alemanha, se desenvolve em outros países da União Europeia e também na Rússia e nos EUA. E isso apenas desde 2012 – pouco tempo, levando-se em conta o quanto já se avançou.

O Brasil segue por esse caminho: por intermédio da Rede Nacional de Métodos Alternativos-Renama, o LNBio – que, junto com o INCQS e o Inmetro são seus laboratórios centrais – está recebendo essa tecnologia da empresa TissUse GmbH, sediada na incubadora da Universidade Técnica de Berlim. Trata-se de investimento inicial da ordem de R$ 1,5 milhão e a Drª. Katharina Schimeck veio ao Brasil para – além de divulgar essas investigações – calibrar os equipamentos envolvidos no projeto. Depois, a transferência de tecnologia, iniciada em 2015, será concluída com o treinamento de pesquisadores brasileiros na sede da empresa, em Berlim.